A 4º Subseção da OAB/SP, através do Núcleo de Promoção de sua Comissão de Direitos Humanos, a AUDIH (Ação Universal dos Direitos Humanos) pautou o dia 13 de Maio com Diferencial Relevante.

Foi realmente esclarecedor para quem participou do Evento, aliás, com diferencial, cuja relevância resumiu de instantes precursores instrutivos de praticidade corretiva à realidade social, numa abordagem amplíssima sobre ‘Liberdade’ em igualdade de Direitos.

 

A Secretária Adjunta da OAB local, Dra. Maira Beltrame, os Drs. Orlando de Pilla Filho e Adriano Flábio Nappi, presidentes das Comissões de Direitos Humanos de Rio Claro e Piracicaba; Caroline Gomes Ferreira – Presidente da Associação da Juventude Ativa; Cláudio Roberto Pereira – Chácara dos Pretos; Leila Duckur Pizzotti Diretora Executiva e Assessora de Comunicação – Agência Interativa Nautilus Publicidade/Revista Eletrônica Rio Claro Online; Kizie de Paula Aguiar – Integração Racial, formaram a Mesa Diretora.

 

Presentes os Membros da Comissão de Direitos Humanos, Drs. Percival Camargo, Lázaro Lopes, Juarez Carvalho, os advogados Drs. Cláudio dos Santos Silva, Sergio Santoro, e a autora de livros infantis, Elisandra Pauleli.

 

Cláudio Roberto Pereira simbolizou o Evento, pronunciado pelo Dr. Pilla, ponto de partida para toda a abordagem no contexto amplíssimo do tema, onde todos da Mesa Diretora formataram suas considerações iniciais, seguindo-se da palavra aos presentes, e conclusões finais.

 

Impressionou, este foi o comentário dos presentes, a forte característica imprimida do Presidente da Comissão de Direitos Humanos, Dr. Orlando de Pilla Filho, ao debater, além de permitir-se, e a todos da Mesa, aos desafios, perguntas e dúvidas, sobretudo no enfrentamento às políticas públicas no contexto do tema afeto.

 

Indagado no tocante a esta peculiaridade, Pilla alude que “é, sem dúvidas, o que sedimentei e venho imprimindo, intransigentemente, desde o ano de 2007, na Comissão de Direitos Humanos, em prol dos Sujeitos Titulares de Direitos Humanos, ou seja, toda pessoa humana”.

 

E continua:

 

“Não tem nexo transcorrer qualquer evento regado à mera ‘festividade’ e de cunho ‘motivacional’. Jamais procedi a tal característica. Ao contrário, nós (Direitos Humanos) procuramos fazer acontecer à prática da realidade efetiva das pessoas. É o que nos move”.

 

“O que acontece com os afros descendentes na ‘realidade’ da liberdade com igualdade de Direitos, está de acordo com ‘o que a Constituição garante’, e também os Preceitos legais de Direitos Humanos da ONU e da OEA, dos quais o Brasil é signatário?”.

 

“O diferencial: Os presentes se utilizam da palavra, exercendo o direito de livre expressão e convicção. Quanto ao relevante, é a própria Ação Universal dos Direitos Humanos que leva conhecimento jurídico doméstico e internacional, o ato de como agir, e fundamentalmente, de ter atitude à concretude suscitada”.

 

“As fotos por si só são notórias, comprovando a Casa quase lotada de afros descendentes locais e por pessoas interessadas em mudanças reais, quanto nos diferentes grupos vulneráveis existentes, à semelhança igualitária da liberdade doméstica e internacional, sempre pulsante”.

 

E conclui:

 

“Repito o que já disso em entrevista anterior: Por isso entendo que liberdade não é apenas ser e estar liberto, ou livre, ter opção, escolha, mas fundamentalmente o ato pleno de exercer e gozar, individual e coletivamente, dos direitos dela decorrentes, sem exceção”.

 

Confira algumas fotos do evento:

 

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